terça-feira, 23 de agosto de 2016

Mil anos de profissão




Para o autor Gabriel García Márquez autor do texto “A melhor profissão do mundo” o jornalismo atual perdeu a essência, porque segundo o autor os alunos saem das escolas desiludidos, com graves problemas de gramatica e ortografia, desvinculados da realidade e de suas reais consequências em querer por todo custo a credibilidade de um grande furo jornalístico.

Em seu texto o autor colombiano cita que o grande culpado deste jornalismo “preguiçoso” e o avanço da tecnologia, sendo o gravador como responsável pela “glorificação suprema” onde o jornalista deixa de usar o bloco de notas para apurar toda informação necessária onde o profissional iria editando com a sua inteligência a medida que escuta.

O autor afirma também em seu texto que “Há uns cinquenta anos atrás, o jornal era uma fábrica que formava sem equívocos e gerava opinião num ambiente de participação no qual a moral era conservada em seu lugar”, lembrando dos momentos onde os jornalistas se encontravam em qualquer lugar da redação para conversar sobre os assuntos quentes dos momentos.

Mas em seu texto ele dá sugestões para que aconteça mudanças, para formar profissionais dedicados e qualificados para esta gratificante profissão, como oficinas de redações e abordar temas específicos do jornalismo contemporâneo, resgatando as principais virtudes da melhor profissão do mundo segundo o autor.

J.Morais

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Não penso, Logo compartilho.

Navegando à deriva por este universo de informações, sem o pretexto de obter gigas e gigas de conteúdo que não mudaria absolutamente nada em minha vida, mas acaba mudando pois ainda continuo praticando esta tal contradição me deparei com uma situação que acredito que se passa em todos os lugares, inclusive em sua vida.

Já parou para pensar que nas redes sociais, especificamente as mais populares, vamos dar um exemplo, o tão amado e odiado Facebook temos o habito e o vício de expor aquilo que pensamos?? Não que esteja errado, muito pelo contrário, temos o livre arbitro e a liberdade de expressão para dizer o que bem entender, porém deve-se entender as consequências de seus pensamentos podem lhe proporcionar.

NÃO SE ESQUEÇAM o virtual e a extensão do real.

É bacana este ambiente democrático onde você pode dizer que gosta de laranja e seu amigo gosta de limão e outro de banana, enfim uma baita bagunça, por isto que me fascino cada dia mais por este ciberespaço.

Mas ai que mora o perigo, você tem controle de quem veja o seus comentários e suas opiniões?? Você filtra quem pode ver sua postagem polêmica a respeito dos bolsonaros vs jean willis da vida? Ou sua piadinha a respeito dos militantes que lutam pelo que julgam ser certo??

NÃO?



Nem todos compartilham de sua opinião, nem todos compartilham do seu senso de humor, muito menos nem todos querem ser mestres Pokémon. Respeito tem de haver,

Respeito tem que e praticar, respeito tem que existir.
Compartilhamos tudo sem nos policiar, cuidado com que postas, cuidado com quem se importas, porque “Não penso, logo compartilho”.