segunda-feira, 17 de outubro de 2016

TELEVISÃO DO FUTURO




Há aproximadamente 20 anos foi anunciada uma nova revolução nos meios de comunicação, principalmente pela internet e suas mídias digitais, a partir disto a internet inventaram e reinventaram diversas maneiras de informar e entreter a população, fazendo a indústria da comunicação se assustar, mudando tal como se conhecia até então, será  inevitável e rapidamente transformada.

No livro “Televisão é a nova televisão” de Micheal Wolf diz que mesmo que a tecnologia tenha inventado novas ferramentas, os conteúdos disponíveis em talbets, smathphones e computadores têm o mesmo formato e até as mesmas características dos programas de TV e com uma opção ainda melhor que seria em streaming, você pode assistir da onde quiser na hora que quiser e ainda salvar e compartilhar, diferente da TV que existem horários fixados para aquela programação.

Wolf analisa como o formato da TV está consolidado e tem se adaptado as mudanças que foram forçadas a fazer e as mídias digitais ainda buscam o seu espaço, procurando maneiras que atraiam anunciantes, Em seu livro diz  que mesmo com essas previsões apocalípticas falharam, a TV não tá perdendo espaço para as mídias sociais, ela está inovando, mudando para poder acompanhar o grande avanço da tecnologia.

MANDA NUDES!




O ciberespaço é um espaço que pode te trazer inúmeros benefícios, como te ajudar em pesquisas acadêmicas, lazer infinito e entre tantas outras coisas, mas também é uma faca de dois lados, tanto pode te beneficiar como também pode te prejudicar, fazendo uma superexposição da sua imagem.
Imagens compartilhadas por aplicativos de mensagem são capazes de gerar transtornos, fotos de nudez hoje em dia são facilmente vazadas, uma vez na rede são compartilhadas por vários devices fazem sua imagem atravessar o mundo em poucos cliques.

Um simples “nude” estão estragando vida de inúmeros jovens e daqueles que fazem parte do seu cotidiano, “nudes” e ”sexting” estão cada vez mais comum nas redes sociais, as pessoas envolvidas não tem noção do que uma simples foto podem fazer na vida de quem compartilha.

O número de vitimas de “nude selfie” e “sexting” têm aumentado nos últimos dois anos no Brasil, segundo a ONG Safernet Brasil (entidade que monitora crimes e direitos humanos na web) em parceria com a Policia Federal e o Ministério Publico levantou que em 2012 eram registrados 101 casos com pessoas violadas, hoje já são mais do que o dobro segundo as estatísticas levantadas pela ONG.

Os adolescentes e jovens são as principais vitimas, pois não compreende o impacto que pode uma simples foto de nudez, as consequências podem até custar à vida da pessoa, neste tipo de caso é necessário um acompanhamento de psicólogos para que o paciente possa ter uma vida normal futuramente, para se ter ideia do tamanho da consequência que isto pode levar.

Segundo Juliana Cunha, psicóloga da Safernet “O problema é que agora existe uma plateia enorme assistindo a cena e julgando a vitima atrás das redes sociais, não existe mais segredo entre duas pessoas na internet”, então todo cuidado é pouco quando o seu “crush” ou parceiro te pede um “nude”, isto pode custar muito caro para sua vida.

Forte Abraço.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

COMO SUPERAR UM VÍCIO?


Vocês sabem o que é um vício? Já pararam para pensar que o vício é uma doença física e psicoemocional, de acordo com a Organização Mundial de saúde é uma dependência de uma substância, atividade ou o relacionamento que é formado pelos necessidades que consumem os pensamentos humanos para alcançar a sensação ou efeito desejado.

Vicio não é somente titulado para drogas ou substâncias ilícitas mas também para necessidade de satisfação pessoal ou em conjunto, sofremos de um vício que a cada se torna mais pragmático e deixa de ser obsoleto em nossas vidas, vicio no qual desapegamos de valores que nos são expostos na teoria mas que na sua pratica se tornam inúteis.

Vícios que são anexados à sociedade que é o uso compulsivo em aparelhos celulares ou qualquer ferramenta que nos conectam ao espaço virtual, são tantos vícios estampados neste espaço, pornografia gratuita, jogos de azar, crimes internacionais que não vem ao caso nesta crônica.

O ponto que quero chegar é no vicio em que as redes sociais nos causam. Deixamos de consumir conteúdo claro e de grande relevância para nos tornar pessoas civilizadas e com grande sapiência para nos perder em discussões sem fundamento nos ringues do Facebook e seus comparsas, perdendo o que é de mais importante em nossas vidas.

HUMANIDADE..

Vivemos e abusamos de vícios sociais que são impostos e impregnados em nosso cotidiano. O racismo, machismo, homofobia e entre outros milhares de comportamentos mesquinhos que não poderia lista-los, vivemos em um período onde as pessoas não se esforçam para diversificar as fontes e informa-se melhor sobre o que acontece em seu país e no mundo.

Campos de batalhas são formados pelo simples motivo que uma pessoa não compartilha da mesma opinião da outra, chegando até a ofender o próximo por algo tão fraco e sem sentindo, assim perdendo o respeito ao próximo, estamos à beira da loucura e seria uma grande utopia discordar do que digo e falo.

Existem maneiras sim de pôr sua opinião em público e não ser apedrejado ou então alvejado com comentários de baixo escalão. Existe sim uma maneira sensata de não concordar com o próximo e tecer comentários expondo sua forma de pensar e listar os pontos em que não concorda com o próximo de maneira educada e cordial.

Estamos presos sob vícios culturais que são expostos em todos os lugares, principalmente nas redes sociais.Se existe uma cura para este vicio? Sim existe, inúmeras mas isto fica para uma próxima, talvez até lá estes vícios sejam curados, eu pessoalmente acredito que não.


Sem mais delongas um forte abraço.


segunda-feira, 5 de setembro de 2016

FORTE ABRAÇO




"O abraço corporativo", é um documentário lançado em 2009 pelo jornalista Ricardo Kauffman onde o autor se baseá na de  história de Ary Itnem, um consultor de RH que o mesmo ficou famoso por andar nas ruas de São Paulo com uma placa pedindo abraços a qualquer pedestre que se encontrava, isto em meio a uma avenida paulista lotada.

Para Ary apenas um abraço poderia melhora significativamente a comunicação entre as pessoas, solucionando uma variedade de problemas pessoais quanto profissionais de cada cidadão em meio ao caos que é a vida de nossa sociedade atualmente, lugar onde não existe tempo e nem ambiente para demonstração de afeto por mais pequenas que sejam entre as pessoas.

O pequeno documentário também serve como critica aos profissionais de comunicação que não se importam muito com a apuração e a publicação do material jornalistico, com o argumento de que não existe tempo para se preocupar com a relevância que está sendo veiculado em seus órgãos de trabalho.


Este documentário rendeu ao diretor Ricardo Kauffman uma menção honrosa na trigésima terceira Mostra Internacional de Cinema de São Paulo no ano de 2010 dando uma valiosa lição aos profissionais corporativos que acham que o todo ambiente de trabalho é um lugar de frieza e insensibilidade usando como desculpa o "profissionalismo", levando como consequência este mesmo profissionalismo para dentro de suas casa.

Fica a pergunta no ar, Quanto vale um abraço para você?!

Um Forte abraço!

J.Morais


terça-feira, 23 de agosto de 2016

Mil anos de profissão




Para o autor Gabriel García Márquez autor do texto “A melhor profissão do mundo” o jornalismo atual perdeu a essência, porque segundo o autor os alunos saem das escolas desiludidos, com graves problemas de gramatica e ortografia, desvinculados da realidade e de suas reais consequências em querer por todo custo a credibilidade de um grande furo jornalístico.

Em seu texto o autor colombiano cita que o grande culpado deste jornalismo “preguiçoso” e o avanço da tecnologia, sendo o gravador como responsável pela “glorificação suprema” onde o jornalista deixa de usar o bloco de notas para apurar toda informação necessária onde o profissional iria editando com a sua inteligência a medida que escuta.

O autor afirma também em seu texto que “Há uns cinquenta anos atrás, o jornal era uma fábrica que formava sem equívocos e gerava opinião num ambiente de participação no qual a moral era conservada em seu lugar”, lembrando dos momentos onde os jornalistas se encontravam em qualquer lugar da redação para conversar sobre os assuntos quentes dos momentos.

Mas em seu texto ele dá sugestões para que aconteça mudanças, para formar profissionais dedicados e qualificados para esta gratificante profissão, como oficinas de redações e abordar temas específicos do jornalismo contemporâneo, resgatando as principais virtudes da melhor profissão do mundo segundo o autor.

J.Morais

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Não penso, Logo compartilho.

Navegando à deriva por este universo de informações, sem o pretexto de obter gigas e gigas de conteúdo que não mudaria absolutamente nada em minha vida, mas acaba mudando pois ainda continuo praticando esta tal contradição me deparei com uma situação que acredito que se passa em todos os lugares, inclusive em sua vida.

Já parou para pensar que nas redes sociais, especificamente as mais populares, vamos dar um exemplo, o tão amado e odiado Facebook temos o habito e o vício de expor aquilo que pensamos?? Não que esteja errado, muito pelo contrário, temos o livre arbitro e a liberdade de expressão para dizer o que bem entender, porém deve-se entender as consequências de seus pensamentos podem lhe proporcionar.

NÃO SE ESQUEÇAM o virtual e a extensão do real.

É bacana este ambiente democrático onde você pode dizer que gosta de laranja e seu amigo gosta de limão e outro de banana, enfim uma baita bagunça, por isto que me fascino cada dia mais por este ciberespaço.

Mas ai que mora o perigo, você tem controle de quem veja o seus comentários e suas opiniões?? Você filtra quem pode ver sua postagem polêmica a respeito dos bolsonaros vs jean willis da vida? Ou sua piadinha a respeito dos militantes que lutam pelo que julgam ser certo??

NÃO?



Nem todos compartilham de sua opinião, nem todos compartilham do seu senso de humor, muito menos nem todos querem ser mestres Pokémon. Respeito tem de haver,

Respeito tem que e praticar, respeito tem que existir.
Compartilhamos tudo sem nos policiar, cuidado com que postas, cuidado com quem se importas, porque “Não penso, logo compartilho”.